Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde (7º CBCSHS)

19/02/2016 11:11

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Foi dada a largada para a sétima edição do Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde (7º CBCSHS), a ser realizado entre 09 e 12 de outubro, em Cuiabá, no campus da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Para prosseguir com o modelo adotado nas últimas realizações e corroborar o processo de construção coletiva do evento, a Comissão de Ciências Sociais e Humanas em Saúde da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (CCSHS/Abrasco) convida os interessados a formarem grupos temáticos (GTs) para o 7º CBCSHS. As propostas devem ser encaminhadas até 15 de março por meio de formulário eletrônico. Acesse aqui.

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Horario de Verão UFSC

12/01/2016 14:44

Horário-de-Verão-2  HORÁRIO DE VERÃO UFSC

Até o dia 26/02 as unidades da UFSC funcionarão no horário de Verão aprovado pelo CUn: das 07h30 às 13h30.

 

I Encontro Catarinense de Avaliação de Políticas e Serviços de Saúde – 10 anos do NEPAS

04/11/2015 11:36

Divulgação-modelo-5-inscriçãoO NEPAS – Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFSC está completando 10 anos e, para celebrar esta trajetória, realizará o “I Encontro Catarinense de Avaliação de Políticas e Serviços de Saúde – 10 anos do NEPAS”. O evento, a ser realizado no dia 07 de dezembro de 2015 das 9:00 às 18:00 horas, no Auditório do CCS e tem como proposta discutir o cenário atual desta temática no Brasil e em Santa Catarina, reconhecendo e construindo interfaces entre os diferentes programas da UFSC.

PROGRAMAÇÃO

Inscrições:  CLIQUE AQUI

Maiores informações: nepas@contato.ufsc.br

 

1ª Semana de Combate as Fobias de Gênero na Saúde

27/08/2015 10:38

1ª Semana de Combate as Fobias de Gênero na Saúde

31 de agosto a 04 de setembro de 2015

Centro de Ciências da Saúde/Universidade Federal de Santa Catarina

1scfgsA Saúde é um dos campos em que as pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis (LGBTT) mais encontram problemas para obterem acesso à serviços da mesma forma que os heterossexuais, tendo em vista que a formação dos profissionais de saúde parte de uma lógica que reduz o entendimento das pessoas por parte dos profissionais assumindo que todas são heterossexuais e as demais orientações e identidades sexuais são desviantes, consequência da chamada “heterossexualidade compulsória”.

 Nesse sentido, os profissionais de saúde têm uma função primordial na garantia de direitos humanos e inclusão de pessoas LGBTT, mas ainda carece de modelos formativos em suas formações profissionais que garantam o entendimento e a possibilidade de intervenção que respeite a singularidade das pessoas, independente de suas orientações e identidades sexuais.

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